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Paola Oliveira e Marlon Brando: "Gatos são carinhosos, tranquilos, fáceis de cuidar; impossível ter um só"
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Paola Oliveira e Marlon Brando nos bastidores de campanha da ONG AMPARA Animal
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Maquiador dá uns retoques no make de Paola para as fotos da campanha AMPARA Animal

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O primeiro gato de Paola foi um resgate que ela fez de um filhote machucado depois de uma gravação
Sem projetos para o cinema, Paola espera a definição de seu próximo trabalho na TV, o que deve acontecer mais para o fim do ano. “Sinto a necessidade, nesse momento da minha vida, de fazer uma personagem mais pé no chão, mais guerreira. Meus pais são do interior, eu cresci no campo, fui criada com o pé no chão. Queria mudar essa imagem da mocinha romântica que as pessoas vinculam a mim.”
Confira o bate-papo com a atriz.

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Paola Oliveira: fã da causa pela adoção de animais abandonados
Paola Oliveira: Eu tinha muita familiaridade com cachorros e sempre ouvia falar da personalidade dos gatos. Um dia, saindo de uma gravação, vi um gatinho com as patas amarradas, todo machucado. Ele era muito novinho, não aguentei e voltei para pegá-lo, mesmo sabendo que não tinha muito jeito com os gatos. Pensei em tirá-lo daquela situação e cuidar dele para depois doá-lo para alguém. Não doei e desde então sou apegada a gatos. O gato é carinhoso, tranquilo, fácil de cuidar, limpo, tudo de melhor. É inevitável ter mais do que um.
iG: E como é a sua convivência com os seus animais?
Paola Oliveira: Tenho uma gatinha chamada Fortuna que esta em crise de identidade, porque a gente chama o cachorro, o Ajah, e ela é que responde, vem correndo, senta e fica. E quando eu vou correr na rua ela me acompanha, quando eu malho também.
iG: Que tipo de cuidados você tem com o seu corpo?
Paola Oliveira: Não sou muito radical com a alimentação, sou mais da conscientização do que da coisa brusca, de mudar meus hábitos de uma hora para a outra. E desde que o mundo é mundo tem muita coisa com que a gente concorda e outras não. Não sou vegetariana, mas deixei de comer carne vermelha, ainda como frango e peixe. Saio para correr na rua e faço alguma ginástica em casa mesmo. Antes de ser atriz eu era da área da saúde, trabalhava com fisioterapia e lá tinha um lema: melhor sempre prevenir do que cuidar de uma doença.
iG: Como é a convivência de seu boxer Ajah em meio a tantos gatos?
Paola Oliveira: Ganhei o Ajah de presente, ele é um demônio da tasmânia, come tudo, rasga tudo, mas ao mesmo tempo é muito fofo e consegui que ele fizesse amizade com os gatos. Às vezes você imagina que ter os dois deve ser uma coisa assustadora, mas eles se dão superbem.
iG: O que você costuma fazer, quando está em casa com eles?
Paola Oliveira: A minha rotina é muito corrida, e quando quero descansar, fico em casa com eles.Gosto de cuidar deles e isso acaba sendo um prazer e um hobby.
iG: E quando vai viajar, o que faz com eles?
Paola Oliveira: Deixo tudo organizado para que uma pessoa vá duas vezes ao dia dar comida, água e ver se está tudo bem, porque cuido deles como gostaria de ser cuidada. Quando deixei o meu cachorro em um canil, chequei se estava tudo certo para recebê-lo.
iG: Você já gravou uma cena com bichos?
Paola Oliveira: Em minha primeira novela, “Belíssima”, tinha um gatinho de estimação da família que ficava com o Lima Duarte, e todos do elenco conviviam com ele. Então sim, já tive essa oportunidade de trabalhar com um bicho em cena e curtia muito.
iG: Tem alguma personagem que você tem vontade de interpretar?
Paola Oliveira: Eu tenho vontade de fazer uma personagem que não fiz ainda, porque as pessoas me vêem como uma moça elegante, uma mocinha de época. E a minha vontade é interpretar uma personagem do campo, mais rural, pé no chão e que lide com animais, pode ser até um bichinho de estimação, seria muito legal. Quanto às novelas, só para o segundo semestre. Em cinema ainda não tem uma personagem ou projeto de fato.
iG: Como foi participar do ensaio para essa campanha da AMPARA Animal?
Paola Oliveira: Estou muito feliz de estar aqui hoje e participando dessa campanha, vejo que tem muita gente por trás disso, batalhando e pondo a mão na massa. Voltando ao meu lema de sempre prevenir, essa campanha quer promover castração, vacinas, diminuir essa superpopulação de animais que está nas ruas. Se as pessoas organizarem o que está errado já é um grande passo.
iG: O que as pessoas podem fazer pelos animais?
Paola Oliveira: Eu costumo falar para as pessoas que querem comprar um animal de raça que adotar um de rua e SRD (Sem Raça Definida) é muito bom. Você pode não comprar um animal e ser tão feliz quanto. Eu acho que tudo está ligado: não fazer mal aos animais é não fazer mal ao ser humano, quem tem sensibilidade para um, tem para o outro também. E não ter preconceito com gato ou cachorro. Às vezes a gente, com uma palavrinha, desestimula o próximo.
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foi!!!!!!!!!!!! é novidade!!! ♥♥♥♥